sexta-feira, 22 de novembro de 2013

madrugada...

Madrugada, ó madrugada
Tu que virastes minha companheira inata
Abraça-me em teu frescor
E toca a canção de ninar com amor

Ó querida madrugada
Tu que medicas minha dor
Vem aconchegar o meu peito
Vem curar esse sentimento

Venha com o negro cessar o calor
Com a luz, acender o amor
E com o brilho ofuscar o torpor

Madrugada, ó madrugada
Tu que para alguns não é nada
Aqui és ar e cor